Que provas nós temos de que não houve manipulação ou alteração do texto bíblico no decorrer de tantos anos passados após sua autoria?
Existe uma área de estudo científica definida por “crítica textual” que tem por objetivo o estudo de textos antigos e a sua preservação (ou corrupção) ao longo do tempo, visando reconstituí-los com base na documentação disponível. Além de comprovar sua autoria e o contexto da obra.
Um detalhe da crítica textual é que quanto mais manuscritos para serem analisados melhor será. Pois quanto mais textos a serem comparados, mais fácil de encontrar o verdadeiro dentre suas variações. Vejamos uma análise comparativa da crítica textual bíblica e de outros textos da antiguidade. Veja que as obras literárias são obras clássicas e reconhecidas.
Veja que nenhuma dessas obras é contestadas. Com exceção da Bíblia Vamos então aos manuscritos.
Novo Testamento – ~ 5700 manuscritos gregos, mais 9000 manuscritos traduzidos para outras línguas, além disso, existe as citações de outros autores que podem reconstruir a bíblia completamente. No total existem em torno de 15000 cópias da bíblia com todo o cânon. A bíblia é o livro mais documentado da história. A cópia mais distante do autor original está a, no máximo 25 anos, podendo chegar a no mínimo 10 anos.
Apesar da boa documentação existente, é possível encontra algumas variantes, textos acrescentados posteriormente, é possível identificar essas variantes hoje em dia na Bíblia que contém a versão Almeida Revista e Atualizada (ARA), elas se encontram entre colchetes. Os textos entre os colchetes são textos que podem ter sido acrescentados tardiamente, por isso contém essa indicação.
Só para mais detalhes sobre as variantes, você que crê na bíblia como a palavra inspirada de Deus, saiba que nenhuma das variantes hoje existentes em debate afeta o conceito de salvação ou doutrina teológica. Todas as variações debatidas hoje não vão afetar o contexto geral ou as doutrinas de salvação.
Existe uma área de estudo científica definida por “crítica textual” que tem por objetivo o estudo de textos antigos e a sua preservação (ou corrupção) ao longo do tempo, visando reconstituí-los com base na documentação disponível. Além de comprovar sua autoria e o contexto da obra.
Um detalhe da crítica textual é que quanto mais manuscritos para serem analisados melhor será. Pois quanto mais textos a serem comparados, mais fácil de encontrar o verdadeiro dentre suas variações. Vejamos uma análise comparativa da crítica textual bíblica e de outros textos da antiguidade. Veja que as obras literárias são obras clássicas e reconhecidas.
Veja que nenhuma dessas obras é contestadas. Com exceção da Bíblia Vamos então aos manuscritos.
Novo Testamento – ~ 5700 manuscritos gregos, mais 9000 manuscritos traduzidos para outras línguas, além disso, existe as citações de outros autores que podem reconstruir a bíblia completamente. No total existem em torno de 15000 cópias da bíblia com todo o cânon. A bíblia é o livro mais documentado da história. A cópia mais distante do autor original está a, no máximo 25 anos, podendo chegar a no mínimo 10 anos.
Apesar da boa documentação existente, é possível encontra algumas variantes, textos acrescentados posteriormente, é possível identificar essas variantes hoje em dia na Bíblia que contém a versão Almeida Revista e Atualizada (ARA), elas se encontram entre colchetes. Os textos entre os colchetes são textos que podem ter sido acrescentados tardiamente, por isso contém essa indicação.
Só para mais detalhes sobre as variantes, você que crê na bíblia como a palavra inspirada de Deus, saiba que nenhuma das variantes hoje existentes em debate afeta o conceito de salvação ou doutrina teológica. Todas as variações debatidas hoje não vão afetar o contexto geral ou as doutrinas de salvação.
Para mais detalhes veja: A Bíblia no banco dos Réus1 e A Bíblia no banco dos Réus2
Esqueça tudo isso e lembre-se.
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"Não fomos chamados para julgar a Palavra de Deus. Em vez disso, fomos chamados para obedece-la." @codigoabertont
Comentários por Ny Silva
