Não podemos nos esquecer que "Deus não nos chamou para a imundícia, mas para a santificação." I Tess. 4:7.
Quando nos entregamos a Deus devemos fazê-lo sem reservas, mente e corpo devem ser submetidos a vontade do Senhor. Dessa forma a cada dia seremos santificados ao Senhor pelo Espírito Santo desde agora até a volta de Jesus. O importante aqui é que a santificação deve começar agora através da oração, estudo da bíblia e meditação no Senhor.
Outro ponto importante é que devemos ser santificados em tudo, isto quer dizer, o que vemos, ouvimos, comemos, falamos e tocamos. Isto me faz pensar em algumas coisas que preciso deixar de fazer afim de buscar o tipo de santificação que Deus deseja de mim, então, percebo que não consigo sozinho, mas a graça do Senhor me basta porque o Seu poder se aperfeiçoa na fraqueza (2 Coríntios 12:9) e assim, pela fé posso a cada dia ser santo aguardando a volta de Jesus para ser glorificado com todos os santos.
No livros Atos dos Apóstolos pág. 532 Ellen G. White nos diz: "A obra de transformação da impiedade para a santidade é contínua. Dia a dia Deus opera para a santificação do homem, e o homem deve cooperar com Ele, desenvolvendo perseverantes esforços para o cultivo de hábitos corretos. Deve acrescentar graça à graça; e assim procedendo num plano de adição, Deus opera por ele num plano de multiplicação. Nosso Salvador está sempre pronto a ouvir e responder à oração do coração contrito, e graça e paz são multiplicadas a Seus fiéis seguidores. Alegremente lhes concede as bênçãos de que necessitam em sua luta contra os males que os cercam." Deus opera em nós o querer e o efetuar segundo a Sua vontade. Filipenses 2:13-15
Paulo entendeu como funciona este processo e nos ensinou ao dizer "Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim." Gálatas 2:20
Este é o segredo para viver uma vida santa agora e em breve após a glorificação viver a eternidade com o nosso Senhor.
Comentário por Aldo Lopes
